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HFM Corona Rock

Nossa Matriz HFM CORONA ROCK é a Terceira Fêmea MAIS RÁDIPA do MUNDO com o Tempo de 16s215, competição realizada no Rancho mariana -  Mega Show Rancho Mariana 2023, consagrando-se a Reservada Campeã da categoria Tira Teima.

III LEILÃO JBF RANCH

VEM AI III LEILÃO JBF RANCH , DURANTE O CAMPEONATO NACIONAL ABQM

Nova Matriz JBF Ranch

Do plantel do Haras WV, o lote mais bem cotado foi a égua doadora de embriões Pass Apollo, filha de Apollo VM e Pass Hope SM (Gallants Jags Hope), arrematada por Jorge Ismael de Biasi Filho (JBF Ranch), de Novo Horizonte (SP), por R$ 132 mil.

II Leilão JBF RANCH

II Leilão JBF RANCH 21 de Julho de 2014, Segunda- Feira as 19:00hrs Campeonato Nacional ABQM-AVARÉ-SP

A evolução das técnicas de reprodução em equinos

Segundo dados do relatório de 2006 da IETS (Sociedade Internacional de Transferência de Embriões) o Brasil ainda ocupa o terceiro lugar no cenário mundial em transferência de embriões, realizando 9300 lavados e 5700 transferências de embriões.

Entretanto, um fator que pode abalar toda esta indústria eqüina é a baixa fertilidade das éguas. Uma parte da tropa nacional é composta por éguas idosas, subférteis ou inférteis, apresentando em torno de 30,0 % de recuperação embrionária (Jacob et al., 2000) ou podendo até mesmo ser improdutivas. Essas éguas podem apresentar falhas na ovulação, no transporte espermático, deficiência hormonal e no desenvolvimento embrionário, dentre outros. E em muitos casos esses animais de baixa produtividade apresentam alto valor zootécnico e genético desejável. Nesse caso, é essencial o desenvolvimento de ferramentas que proporcionem o aproveitamento reprodutivo desses animais.

Por esse motivo têm-se desenvolvido diversos estudos que visam aumentar a produtividade do plantel e da parcela menos produtiva, como hormonioterapias diversas, superovulação, fertilização in vitro, dentre outros. Porém, nem todos esses protocolos são comercialmente viáveis, devido a limitações fisiológicas inerente a espécie, resultados insatisfatórios ou mesmo elevado custo dos processos.

Dessa maneira, ainda busca-se um método de comprovada eficiência reprodutiva e que viabilize a produção de embriões de éguas de valor zootécnico e genético elevado, que não respondem aos programas usuais para a produção de embriões. Assim, os índices produtivos em éguas idosas e sub-férteis poderão ser satisfatórios, comparáveis ao de éguas livres de patologias ou deficiências reprodutivas.

Tem sido grande  a utilização do método de aspiração de oócitos com o objetivo de aumentar o número de descendentes de éguas com problemas no trato reprodutivo e conseguir descendentes de éguas idosas impossibilitadas de produzir.

A aspiração de oócitos também proporciona outras vantagens como disponibilizar oócitos extras para transferência imediata, sobretudo em éguas que sofreram estimulação superovulatória; podendo ainda serem utilizados para fins experimentais imediatamente ou posteriormente quando criopreservados, visando o desenvolvimento de estudos sobre maturação e fertilização in vitro; possibilita a criação de bancos de germoplasma, dentre outros.

O folículo pré-ovulatório dominante da égua doadora, será puncionado entre 24 a 30 horas após a aplicação de hormônio que induz a ovulação. O oócito será coletado por aspiração folicular guiada por um aparelho de ultra-sonografia. Para a aspiração transvaginal é utilizado um ultra-som equipado com um transdutor micro-convexo de 5 mHz com guia de plástico contendo uma agulha 22G, que é posicionado no fórnice (fundo) da vagina, do mesmo lado do folículo pré ovulatório. O ovário é manipulado por via transretal e o folículo posicionado sobre a linha de aspiração do transdutor. O conteúdo folicular é aspirado com o auxílio de uma bomba de sucção de aproximadamente 150 mmHg.

A transferência do oócito para o oviduto da égua receptora será realizada por laparotomia, sob anestesia local. Faz-se a incisão da pele em uma região mediana entre a tuberosidade ilíaca e a última costela. O ovário e o oviduto são exteriorizados através da incisão para localização do infundíbulo. O oócito será transferido utilizando uma pipeta especial, introduzindo-a na ampola do oviduto.
Assim como a doadora, as receptoras são aspiradas para evitar que ovulem e o oócito sejam indesejavelmente fertilizados.

Cavalo: Um dos mais belos animais

Altivez e plasticidade fazem do cavalo um ícone de beleza, elegância e liberdade para os mais fortes. Artistas e poetas se inspiram nele.  Assim será sempre, alheio ao passar do tempo, o fenômeno se repete.
Indiferente aos tempos de modernidade tecnológica, o cavalo, com toda sua singeleza, amabilidade, força e liberdade em movimento, reporta-nos à antiguidade e ao romantismo, trazendo-nos a conotação de virilidade humana. Faz-nos acreditar na superação por vocação, não pela força. Faz com que se acredite numa vida mais feliz.

Feno de má qualidade pode prejudicar a saúde dos cavalos

A ingestão ou inalação de pó, bactérias e fungos (bolores) é, na maioria das vezes, a causa principal das afecções digestivas e respiratórias que sofrem os cavalos. Isso ocorre quando se alimentam de feno de má qualidade.
O excesso de carbono, fructanos ou outros polissacarídeos encontrados na alimentação de inverno, são considerados como substâncias alergenas, ou seja, aquelas que levam o animal a desenvolver um processo alérgico. O cavalo manifesta os sintomas alérgicos através de corrimento nasal, tosse, além de apresentar diarreias, cólicas, fezes amolecidas, perda de peso e fraco desempenho esportivo.
Há quem coloque de molho o feno, entretanto, esse procedimento pode trazer grandes prejuízos à qualidade da alimentação, pois ele pode sofrer a perda de vitaminas e minerais, além de ter removidos os hidratos de carbono hidrossolúveis, importantes para a nutrição dos equinos. Aconselha-se, porém, que se deixe o feno por, no máximo, 15 minutos, na água, oferecendo-o ao cavalo, em seguida. É necessário que seja consumido em, no máximo, duas horas, pois caso ele seque, o pó estará de novo presente. Isso deve se repetir ao longo do dia.
Para que os cavalos fiquem saudáveis e livres de alergias, uma boa alternativa é adquirir o feno de boa qualidade, livre de pós e substâncias alergenas. A silagem é recomendada, porque possui um valor nutricional elevado. Entretanto, os cuidados devem ser tomados em relação às toxinas causadoras do butolismo que podem estar presentes nela. Manter o cavalo em regime de pastagem é, sem dúvida, a melhor solução para se garantir a saúde e o bem-estar dos equinos.
Em todas as situações, a presença de um médico veterinário é indispensável.

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